domingo, 17 de julho de 2011

Na minha mesa

 Olá pessoal!

Hoje, na minha mesa pede uma receita gostosa, cheirosa e muito boa de ser apreciada. O pedido é uma simples torta empadão de frango, popularmente conhecida como torta de massa podre.




Torta empadão de frango
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 e ½ de margarina ou manteiga
3 gemas
 Sal a gosto
1 colher (sopa) de fermento em pó
Recheio
1 peito de frango desfiado e refogado ou palmito
3 colheres (sopa) de farinha de rosca ou até dar o ponto que preferir
½ xícara (chá) de leite ou até dar o ponto que preferir
Sal, azeite, condimentos a seu gosto

Primeiro, faça o recheio. Cozinhe um peito de frango e desfie. Refogue o frango, acrescentando a farinha de rosca, o leite, o sal, o azeite. Leve todos os ingredientes ao fogo e mexa até dar o ponto que você desejar, mais denso ou menos. Reserve.
Após, em uma tigela, coloque a farinha, as gemas, a margarina, o sal, o fermento. Misture com as mãos para sentir o ponto da massa (esfarelado). Abra a massa em uma forma, se preferir divida em duas partes e utilize o rolo de macarrão para abrir. Se não, abra com a mão mesmo.
Forre o fundo da forma com uma parte da massa e fure com a ajuda de um garfo para não subir. Depois coloque o recheio, cubra novamente com a outra parte da massa. Pincele 1 gema. Leve ao forno médio por aproximadamente 30 minutos.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Mesa quentinha

Olá!

Hoje, no mesa quentinha tem curiosidade sobre o cardápio. Como pode ser visto na matéria a seguir:


Michelangelo desenhou o pai de todos os menus

Não se sabe com que objetivo, mas artista pode ter ilustrado o mais antigo menu

'O Melhor de Tudo', por Dias Lopes

Uma lista de comidas e bebidas, acompanhadas de suas respectivas ilustrações, feita em papel com lápis carvão, intriga os estudiosos da gastronomia que visitam a Casa Buonarroti, misto de museu e monumento dedicado a Michelangelo Buonarroti (1475-1564), situada em Florença, na Itália.

O escultor da Pietà, pintor dos afrescos da Capela Sistina e arquiteto da cúpula da basílica de São Pedro, todas essas obras em Roma, pode ter sido o autor do mais antigo menu existente. Não se sabe com que objetivo ele o fez, por que o ilustrou e em que ano isso aconteceu. Já se supôs tratar-se de um elenco de pratos levado por um ajudante analfabeto à taverna para buscar a comida do mestre. Hoje, acredita-se que Michelangelo o enviou à sua cozinheira iletrada, indicando os pratos e bebidas que desejava saborear no dia.

Desse modo, teria produzido o primeiro menu conhecido do mundo. Curiosamente, as enciclopédias de gastronomia o ignoram. A palavra menu é francesa. Compreende os pratos que vão ou podem ser servidos à mesa. Se pertencer a um restaurante, o preço deve aparecer junto ao nome dos pratos. Além disso, eles precisam estar na ordem de serviço. Muitos restaurantes populares, que recebem turistas estrangeiros, ainda incluem a foto do prato. É para facilitar a compreensão da clientela. Nesse sentido, imitam Michelangelo…
Brincadeiras à parte, as enciclopédias de gastronomia dizem que a estreia oficial do menu em papel ocorreu na segunda metade do século 18, em banquetes da corte de Luís XV (1710-74). Até então, imperava a surpresa. Os convidados só descobriam o que comeriam quando os pratos eram oferecidos a eles. O museu do Palácio de Versalhes, residência oficial do rei, conserva o cardápio elaborado pelo artista Brain de Sainte-Marie para um banquete oferecido a Luís XV em 1751. Entretanto, a primazia é contestada pelos alemães. Dizem haver lançado o menu em 1521, no banquete de abertura da Dieta de Worms. Mas não guardaram a prova.


O de Michelangelo mede 21 cm por 14,5 cm e separa os pratos em três grupos. Permite-nos, sobretudo, imaginar as preferências gastronômicas do artista. Pelo volume, ele teve companhia à mesa. Apesar das grafias dialetais, é quase todo compreensível. No desjejum, havia dois pães e arenque defumado, salgado ou conservado em azeite, talvez com cebola, alho e azeite. Para beber, un boccale (jarra de cerâmica) de vinho. Ao meio-dia, Michelangelo comeu salada, aparentemente à base de couve preta, azeitonas, ovo cozido e pedaços de queijo. A seguir, um pratinho de espinafre, anchovas e tortelli, a massa redonda ou em forma de meia-lua, provavelmente recheada com carne de javali. Depois, quatro pães e bruscino, um antigo queijo fresco e mole toscano à base de leite de ovelha e cabra. Já a última refeição reuniu seis pães, dois pratos de sopa de erva-doce, um arenque e outra jarra de bom vinho.

 Apesar de receber gordas pensões e viver em ambiente requintado, Michelangelo se revelou uma pessoa de gosto simples. Aliás, era pessoa singela, porém de índole impulsiva. Na juventude, ridicularizou uma escultura do colega Pietro Torrigiano ou Torrigiani (1472-1528) e recebeu deste um soco que lhe desfigurou o nariz. "A pequena deformação lhe parecerá daí por diante um estigma (…), uma mutilação ainda mais dolorosa para quem, como ele, era um sofisticado esteta que considerava a beleza do corpo uma legítima encarnação divina na forma passageira do ser humano", diz o autor do fascículo 17, sobre ele, da Coleção Gênios da Pintura (Abril Cultural, 1967). Michelangelo expressou essa obsessão pela arte em todas as obras que nos legou, inclusive nos pequenos desenhos do seu menu.

Matéria extraída do Estadão na coluna Paladar
http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos+paladar,michelangelo-desenhou-o-pai-de-todos-os-menus,4457,0.shtm

domingo, 3 de julho de 2011

Na minha mesa

Olá people!
Hoje, na minha mesa pede uma receita gostosa, fácil e rapidinha. Então, o pedido é uma deliciosa torta de liquidifcador ou da preguicinha. 




Torta de liquidificador

-1/2 xícara de oléo
- 2 ovos
- 1 xícara de leite
- 1 xícara de farinha (caso queira que fique bem fofinha) ou 2 xícaras para ficar mais consistente
- 3 colheres de queijo parmesão ralado
- sal a gosto ou tempero em pó
- 1 colher de sopa de fermento em pó
- 3 colheres de sopa de azeite

Recheio

O que preferir e na quantidade que desejar: queijo, presunto, legumes, calabresa, carne moída

 Coloque no liquidificador  o óleo, os ovos, o leite, o sal, o queijo e bata. Depois, acrescente a farinha. Misture o fermento  na massa já batida. Unte uma assadeira com manteiga e polvilhe farinha de trigo. Em seguida, é só despejar um pouco de massa, rechear e cobrir com o restante da massa. Leve ao forno médio por aproximadamente 25 minutos ( depende da potência do forno).

A massa ainda pode ser coberta por polvilhadas de queijo parmesão ralado, óregano ou o que preferir. 
Fica uma delícia e faz o maior sucesso!